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sexta-feira, outubro 27, 2006

Hoje, amanhã e...Sempre


Os dias vão passando e mais se torna cinzenta a natureza. Céu, Mar e Terra transformando-se em palco de destruição, onde os artistas somos todos nós (ainda não escrevemos o último capítulo).
Mas, saibamos desde já, o Epílogo: Existência sadia dasaparecerá.
Pois, que tal mudarmos o roteiro a que destinamos o mundo!?
Lembremo-nos de que somos todos parte integrante da natureza e, se destruirmos parte dela, parte de nós está sendo tirada.
A culpa é minha, por culpar você...
Você é culpado, por culpar a mim...
E nós somos culpados por perdermos tempo uns culpando os outros, em vez de melhor cuidar de tudo que ela nos dá.
Então, aproveitemos que ainda podemos enxergar um pouco do azul do céu, outrora tão azul, e voltemos a ser, realmente, humanos.
Desta maneira estaremos dando o primeiro passo ao reencontro com a verdadeira felicidade, a saúde...
E, assim , a poesia sobre a primavera terá razão de ser.

Texto: José Vieira

sexta-feira, outubro 06, 2006

Minha Dama...


Linda flor!
Dama da Noite...
Diva que perfuma e encanta
com tua beleza recôndita...
Pura...Subversiva... Lunática!
De extênuante harmonia...
Platônica!
Desejo-te...

Quando já não é mais noite...

Eleva-te num intenso monolítico,
linda flôr de Amarilis...
Deslumbrante açucena de Virgílio!
Roturastes teu orgulho!
Os corpos se atraem em quereres,
A tensão aumenta...
O beijo!
Que arde e comprime as palavras...
misturam-se os fluídos
Sacia o desejo.
Sinta-o sublime...
à tua essência.

Luiz Carlos Reis