
Hipócritas! Patéticos bastardos da Gaia grega, a procura de súditos dos próprios ensinamentos. Pobre pensamentos, num tempo perdido!
...Urbanóides que se alinham na esfera do "Status Quó", híbridos e ociosos, aparatos inócuos em desalinho... Desatino!
Pedras inanimadas da rapsódia comedida, mensurável faceta impura da nobreza : Os feudos natos!
Células Urbanas...Matrizes subalternas da casta polida...Monstruosa e desumana! Deixam-nos para tráz... A politicagem sem rumo, eira ou beira...Sem diretrizes.
Rochas inanimadas , sedimentadas de memória sóbria, porém, curta. Trocamos os papéis para o segundo ato do episódio...Mais uma cena!
Do caráter sereno sobraram bravuras incontestes...!
Eis a célula urbana num tempo voraz de retóricas mil...
No apraz de um monólogo incerto... No dissertar dos fatos recobro a consciência e o meu caminho já não é mais o mesmo...Células urbanas é o que somos no monólogo da vida!
Luiz Carlos Reis