Teus olhos verdes...
Vasta imensidão do oceano.
Num singelo piscar,
tua negra menina...
Dos olhos.
Me afaga, consola.
Olhos vivos,
brilhantes.
Olhar sapeca,
que me toca,
E me contagia.
Teu olhar tem magia,
Malícia!
Esconde segredos,
sem precedentes,
em conluio com os lábios.
Lábios de mel, carnudos,
sedentos, doce e tenros,
à espera do ósculo,
molhado, quente;
Agora,
Teus olhos repousam,
êxtasiados...
Eis que se fez o conjunto,
Harmonioso! Perfeito!
Luiz Carlos Reis
Blog de contos e crônicas da fábula brasileira, pensamentos e poemas de outros autores, trovas, sonetos e literatura de cordel...
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segunda-feira, abril 16, 2007
quarta-feira, março 28, 2007
Canto de ternura

Eu, quisera ser o cisne branco
Do teu lago encantado.
Deslizar suavemente,
Pelas águas descuidadas,
Na paz concreta de um imenso amor.
Olhar serenamente o céu,
Todo crivadinho
De estrelas peregrinas,
E vislumbrar,
Nas linhas do horizonte,
O teu vulto amado,
Perdido na distância.
Então numa doce simbiose,
De desejo e de ternura tanta
Eu bicaria o espaço vazio entre nós dois,
E buscaria lá do alto
O teu sorriso calmo,
O teu olhar viril.
E trazendo de ti,
Pedaço por pedaço
Eu te teria inteiro,
Somente pra mim,
Ó meu eterno
E imortal amor!
Arita D. Petená - Literarte, Fev/02 - no. 201
Do teu lago encantado.
Deslizar suavemente,
Pelas águas descuidadas,
Na paz concreta de um imenso amor.
Olhar serenamente o céu,
Todo crivadinho
De estrelas peregrinas,
E vislumbrar,
Nas linhas do horizonte,
O teu vulto amado,
Perdido na distância.
Então numa doce simbiose,
De desejo e de ternura tanta
Eu bicaria o espaço vazio entre nós dois,
E buscaria lá do alto
O teu sorriso calmo,
O teu olhar viril.
E trazendo de ti,
Pedaço por pedaço
Eu te teria inteiro,
Somente pra mim,
Ó meu eterno
E imortal amor!
Arita D. Petená - Literarte, Fev/02 - no. 201
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